domingo, setembro 17, 2006

insone

Quatro e meia da madrugada. Acordei. Cabeça fervilhando. Cheguei a algumas premissas interessantes, embora nada conclusivas. Talvez pela falta de lucidez do cérebro recém desperto, talvez pela própria falta de sentido de tais idéias. Pensei: quanto mais vivo - leio, estudo, penso que aprendo; menor fico, já que o mundo vai tomando dimensões cada vez mais gigantescas e inexploradas. A inteligência é o grande mau da humanidade. O grande corruptor das virtudes animais do homem.
A humanidade se consome no seu maior diferencial, a inteligência.

3 comentários:

Vitor disse...

E tu já notou que, no fundo, todos somos ignorantes? Quem é ignorante mesmo, ignora que é. E quem é inteligente, também. Pensamentos da madrugada são sempre os mais bizarros, não acha? Mas por outro lado, são os melhores.

Anônimo disse...

Bah!
Fase muito filosofica hein!

Anônimo disse...

hummm...isso tá me parecendo caverna de Platão...sombras...mundo das idéias...eu sou completamente adepta do mundo das idéias, né, Dídi...sabe que lá, e só lá, estão as coisas perfeitas...hauhauahuahuahuaauhauha...mas umas imperfeições, umas ignorâncias fazem a vida tomar um gostinho especial...só, POR FAVOR, me poupem da burrice!! heuheuehuehu...beijus negróide!!!!!!