d.lachapelle
Quatro e meia da madrugada. Acordei. Cabeça fervilhando. Cheguei a algumas premissas interessantes, embora nada conclusivas. Talvez pela falta de lucidez do cérebro recém desperto, talvez pela própria falta de sentido de tais idéias. Pensei: quanto mais vivo - leio, estudo, penso que aprendo; menor fico, já que o mundo vai tomando dimensões cada vez mais gigantescas e inexploradas. A inteligência é o grande mau da humanidade. O grande corruptor das virtudes animais do homem. A humanidade se consome no seu maior diferencial, a inteligência.